Notícias #NoticiasDaCâmara

25/Fev 2021

Teimoso pede explicações sobre gastos com testes rápidos e condições de moradores de Barequeçaba

Informações sobre os gastos efetuados pela Prefeitura na aplicação de testes rápidos (IGG e IGM) para diagnóstico do Covid-19 foram solicitadas pelo vereador Edivaldo Pereira Campos (Teimoso) no Requerimento nº 56/2021, aprovado na sessão de terça-feira, 23. Ele explicou que o prefeito Felipe Augusto faz divulgações nas lives e imprensa local que São Sebastião é a cidade que mais testou a população para diagnosticar COVID-19 e que há informação que a empresa Amstel teria patrocinado gastos, junto à saúde do município, sendo importante saber se foi a título de doação ou faz parte de algum contrato, apontou o vereador.

No requerimento, Teimoso questionou qual o valor gasto no total com aplicação de testes rápidos, se a empresa teve participação no custo desses exames e, caso positivo, qual seria o valor. Ele também quer saber se é possível mensurar os números, uma vez que algumas pessoas tiveram de fazer dois testes ou mais a pedido médico, e pede informações sobre quantos foram testados até o momento.

Já, no Requerimento nº 57/2021, Teimoso indagou a administração sobre as condições dos moradores do bairro de Barequeçaba, que tiveram as casas afetadas pelo deslizamento de terra em função das chuvas que castigaram a cidade em maio de 2019. Na ocasião, moradores das ruas Casemiro de Abreu e Genciano Felipe Bueno chegaram a perder seus imóveis pois, com as chuvas, o solo cedeu e causou rachaduras nas residências.

O vereador lembrou que a Prefeitura se prontificou a fornecer valor de R$ 900,00 de ajuda de custo, para pagamento de aluguel social, enquanto as casas novas não são construídas, e que iniciou processo de desapropriação de um terreno para construção de moradias para as famílias afetadas pelas chuvas. Por essa razão, Teimoso quer saber o andamento do processo de desapropriação,bem como o valor pago no terreno, quantas pessoas recebem auxílio aluguel, quando termina o contrato entre a administração e os moradores que perderam seus imóveis e, caso termine o contrato sem que o terreno para construção das casas seja adquirido, se existe possibilidade de renovação do auxílio aluguel.

Foto: Luciano Vieira/CMSS


Notícias relacionadas



Deixe um Comentário